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Pesquisa interessante e intrigante sobre o sono

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Primeiros passos na pesquisa do sono: onde tudo começou?

Como objeto de ampla pesquisa científica, o sono passou a ser considerado apenas na segunda metade do século XX. E isso se deve em grande parte ao fato de que, para o surgimento do interesse científico nessa área, foi necessário esperar muitos anos pelo surgimento da psicologia experimental. E, aliás, surgiu apenas no século 19 e começou a se desenvolver ativamente já no século 20. Além disso, o desinteresse dos cientistas pelo estudo dos sonhos também foi afetado pela falta de ferramentas necessárias. Antes da invenção de todos os tipos de dispositivos eletrônicos sensíveis, não era possível rastrear as mudanças que ocorriam no corpo humano durante os sonhos.

Pesquisa interessante e intrigante sobre o sono

Quanto ao início da pesquisa científica no campo dos sonhos, aqui tudo começou com um experimento primitivo conduzido pelo físico italiano Luigi Galvani. Este físico descobriu a eletricidade animal. O cientista tocou a perna cortada do sapo com dois metais e ele começou a se mover, como se estivesse vivo. Ao conectar fios a ele, Galvani criou um dispositivo primitivo capaz de medir o potencial elétrico. Daí surgiu a teoria de que os nervos podem servir como fonte de eletricidade. Um pouco mais tarde, Alessandro Volto provou a falácia da teoria de Galvani. O cientista mostrou que o potencial elétrico também ocorria em uma bateria primitiva obtida pela combinação de fios de cobre e aço.

Quando a compreensão científica da eletricidade atingiu seu pico, tornou-se possível medir a atividade dos neurônios em todas as partes do sistema nervoso. Não foi até 1875 que o cientista Caton tentou pela primeira vez medir a resposta do cérebro à estimulação sensorial. O experimento foi realizado em um cão cujo crânio foi aberto sob anestesia. Depois que os elétrons foram conectados, o animal entrou em choque e mudanças contínuas e rápidas flutuações de voltagem começaram a ocorrer no cérebro do cão. Isso serviu ainda como uma confirmação clara de que o cérebro não é apenas um aparato para responder a estímulos. E seu estado neutro, ao contrário de todas as conjecturas, acabou não sendo um descanso completo, mas atividade.

Saiba mais sobre a pesquisa do sono neste vídeo.

Pesquisa do sono: quantos estágios existem?

Mais tarde, com o desenvolvimento do progresso, foi revelado que o sono tem vários estágios. No primeiro e segundo estágios do sono, a imersão nesse estado ocorre rapidamente. Nesse período, o cérebro permanece ativo e inicia o processo de edição, a partir do qual decide por si mesmo quais memórias são necessárias e quais não valem a pena guardar na memória. A primeira fase do sono, segundo os cientistas, dura cerca de 5 minutos. Nesse ponto, a sensibilidade enfraquece e a pessoa começa a adormecer. Nas profundezas do cérebro, uma série de flashes elétricos são criados que se movem em direção ao córtex cerebral. Ou seja, pode-se dizer com segurança que durante esse período o cérebro humano não se torna menos ativo, sua atividade adquire um caráter simplesmente diferente. A segunda fase do sono dura 50 minutos. A intensidade da ocorrência dos ritmos sigma é inicialmente grande e gradualmente começa a diminuir com o tempo. A temperatura do corpo cai e a frequência cardíaca diminui, o que indica que a pessoa está imersa no terceiro e quarto estágios do sono. Nessas fases a pessoa encontra-se em sono profundo, que pode ser comparado a um coma. Durante este período, todas as reações enfraquecem, a mobilidade diminui. As células começam a produzir a maior parte dos hormônios de crescimento para o funcionamento dos ossos e músculos.

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Pesquisa sobre o sono e seu impacto na criatividade

Em 1920, o cientista Otto Levi teve uma ideia brilhante. O homem escreveu suas conquistas em um pedaço de papel e caiu em um sonho. Pela manhã, o homem ficou muito desapontado com suas anotações, pois eram totalmente ilegíveis. Na noite seguinte, os pensamentos voltaram à cabeça do cientista e ele conseguiu se lembrar do esquema do experimento mais simples, graças ao qual provou que as células nervosas trocam substâncias químicas. Foi por essa descoberta que o cientista e seu colega receberam o Prêmio Nobel em 1936. Décadas depois, foi confirmado que o sono pode estimular o pensamento criativo. Cientistas da Cardiff University combinaram todos os desenvolvimentos em uma grande teoria, segundo a qual as duas fases do sono trabalham juntas para encontrar novas conexões entre dados já conhecidos pelo homem. ou seja, o sono ajuda a pessoa a resolver problemas,

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Alguns fatos intrigantes sobre o sono que você precisa saber

Numerosos estudos sobre o sono mostraram que a insônia é muito perigosa para os humanos. A falta de sono pode levar a uma série de problemas de saúde. No decorrer de experimentos científicos, foi comprovado que, com a falta regular de sono no corpo humano, as feridas cicatrizam mais lentamente, o sistema imunológico enfraquece e o corpo humano fica suscetível a várias infecções. Outro estudo surpreendente sobre o sono descobriu que tocar o instrumento musical aborígine didgeridoo melhorou a qualidade do sono ao fortalecer os músculos envolvidos na respiração. Além disso, sabe-se que se uma pessoa dormir 12 noites seguidas por 6 horas, o estado de seu corpo se deteriorará e corresponderá a um estado comparável à presença de 0,1% de álcool no sangue. fala ininteligível,

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