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Quem inventou o semáforo?

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Inicialmente, um semáforo foi instalado em 10 de dezembro de 1868 em Londres. Foi inventado pelo designer britânico J.P. Knight. O protótipo do semáforo de rua foi o ferroviário, usado há muito tempo para coordenar o transporte. Antes que os semáforos fossem ativados, regras detalhadas foram publicadas nos jornais de Londres, que explicavam em detalhes o que significava verde e vermelho.

Instalado próximo ao prédio do Parlamento Britânico, o semáforo era mecânico, regulado manualmente e também possuía duas asas indicadoras. Se os aviões fossem levantados, isso significava um aviso de “pare" e, quando fossem abaixados, a passagem era permitida, mas apenas “com cautela”. A substituição de letreiros apagados e pintados foi realizada com o desenho de correias de transmissão. Esta lanterna, coberta com vidro verde de um lado e vidro vermelho do outro, foi montada em um poste alto. Podia ser girado em diferentes direções com a ajuda de uma manivela montada em sua base. Para isso, um policial especialmente designado esteve presente nas proximidades. Para tornar as equipes mais visíveis no mau tempo e à noite, foram trazidos canos de gás para dentro. Porém, para a carreira do primeiro semáforo de rua, essa transformação acabou sendo fatal. A lanterna uma vez explodiu e feriu um policial que estava por perto. Após este incidente, a história do semáforo parou por quase meio século.

O reaparecimento do controlador automático de tráfego ocorreu em 1914 em Cleveland, EUA, e posteriormente em Nova York e Chicago. O semáforo elétrico foi criado por Garrett Morgan, um inventor e empresário de Cleveland, Ohio. Morgan recebeu uma patente para a invenção apenas nove anos depois.

Os semáforos eram elétricos, mas também continham apenas dois sinais – verde e vermelho. Amarelo entrou em uso apenas em 1918. Nos primeiros semáforos, um bipe soava quando o semáforo mudava. Mas, à medida que o tráfego e o zumbido associado aumentavam, ficou claro que um sinal de alerta leve, ligado entre os sinais de “pare” e “mover”, seria mais eficaz do que um acústico. Em 1918, o amarelo foi adicionado aos semáforos para sinalizar aos motoristas que um sinal de parada estava para acontecer.

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